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7 Tips For Learning A Foreign Language

11/12/2012

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1. No pain, no gain - It takes a lot of energy, time, and often money to learn a foreign language. Get involved and take responsibility for your learning. Listen, speak, read, and write as much as you can.

2. It’s not going to happen overnight – Learning a foreign language is a long term commitment. It is a good idea to set short range goals but you must think long term.

3. Open your mind wide – Among all the aspects involved in the process, perhaps the most important is the learner’s attitude toward the language. Have an open mind and try to see any encounter with the language as an opportunity. Be inquisitive, ask questions. One very simple step is to set the interface language of your communication devices (computers, cell phones) to your target language. In case of English in Brazil, the language is pretty much everywhere. It is very likely that in your everyday commute you’ll see lots of English words and expressions in billboards, signs, even on people’s clothing.

4. Expose yourself – Don’t hold back. Don’t miss any chances to interact with the language. If you are around a foreigner visiting the country, go ahead and speak to them. If emails have to be read and written in English at work, go for it. When travelling abroad with a friend who speaks more than you do, don’t let them be your voice, go ahead and order your own food. These are great opportunities – they’re like free lessons. It is natural that you may feel a bit uncomfortable to do so in a language you don’t master yet, but think that the experience is only going to help you get there.

5. Don’t be afraid of making mistakes – mistakes can be a good way to learn, of course as long as you somehow realize them and find out the right way. In addition, you as a non-native speaker are not expected to show the level of complexity and correctness as that of a native. In most cases, native English speakers are well used to dealing with people from the most diverse language backgrounds and tend to be quite tolerant with mistakes.

6. Open up your ears – Each language has a dominant range of frequency. Our ears adapt to the frequencies of our mother tongue in order to hear more efficiently. There lies in part the difficulty we often have in understanding what is being said in a foreign language. I simple way to verify this is to watch a movie with and without subtitles and analyze how much you understand. When we think we don’t understand what someone says, more often than not, it is not a matter of knowing the words but the simple fact that our ears are not used to that language’s specific frequencies. If you are in an English speaking country, for instance, your ears are exposed to the language most of the time and this is one of the reasons why immersion programs accelerate the language acquisition process. Well, if this is not your case, you somehow have to get your ears exposed to the language. This means lots of listening.

7. Practice makes perfect – The principle is remarkably simple. The more you do something, the better you get at it. This is especially true for your writing and speaking skills. Practice, practice, practice, and then more practice.

The success of your language acquisition project will likely depend on several factors. These three seem to have a bigger impact: your natural ability to learn a second language, or the absence of it; the attitude you have toward the language and the learning process; and having a clear plan to help you get where you want.

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O Paradoxo Brasileiro

11/4/2012

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O Brasil é um dos países onde mais se investe em treinamento de línguas estrangeiras. Não precisa nem fazer pesquisa, basta andar nas ruas de qualquer cidade brasileira e observar o número impressionante de escolas de idiomas. Mas vamos dar uma olhada nos números também. Segundo o IBGE, os brasileiros irão gastar R$ 62,8 bilhões em educação em 2012. Imagina-se que um grande pedaço disso vá para o treinamento de idiomas. O faturamento das escolas aumentou no último ano, chegando a R$ 3,1 bilhões. São 5.120 escolas de idiomas franqueadas espalhadas pelo país, segundo a Associação Brasileira de Franchising. Isso sem contar escolas independentes. A perspectiva dos dois maiores eventos esportivos globais e uma maior presença do Brasil no cenário internacional de negócios fazem do Brasil um mercado em franca expansão. Isso nos tudo poderia nos levar a crer que o nível de proficiência de inglês do brasileiro está cada vez melhor. Pois é, aí é que entra o paradoxo. O inglês do brasileiro vai mal, muito mal.

Uma pesquisa feita pela EF buscou comparar os níveis de proficiência de 54 países, com uma amostragem de 2 milhões de pessoas. A pesquisa classificou os países em cinco níveis de proficiência: muito alta, alta, moderada, baixa e muito baixa. Adivinhe onde ficamos? Pois é, o Brasil ficou na última categoria. Posição 46 entre os 54 países, atrás de Síria, El Salvador, Venezuela, Marrocos, Irã e Paquistão, por exemplo. Alguma coisa está errada. O que seria?

Um dos motivos óbvios que saltam aos olhos é a deficiência generalizada do ensino no Brasil, onde o ensino de línguas estrangeiras não passa de uma mera formalidade. Professores fazem que ensinam alunos que fazem de conta que aprendem. Não pode ser normal que um alunos passe anos estudando inglês na escola e saia dela sabendo nada ou muito pouco. Os níveis baixos de rigor e exigência do ensino no Brasil é generalizado e visível em muitas áreas - de acordo com a Unesco, o Brasil detém a vergonhosa posição 88 no seu ranking de educação - e talvez esperar que os estudantes brasileiros saíssem "falando inglês" ao final do ensino médio seria, no mínimo, ingênuo e desconexo da realidade. Entretanto, não seria demais pedir que das escolas saíssem com, pelo menos, uma base forte para em seguida atingir um nível mínimo desejável de proficiência nas escolas especializadas em ensino de idiomas, aquelas mais de 5.000 espalhadas pelo país. A responsabilidade do ensino de base no Brasil é apenas uma parte do problema, já que alguns países com melhor nível de proficiência, como Marrocos e Paquistão, são piores na classificação da Unesco. 

Voltemos a atenção àquelas mais de 5.000 escolas de ensino de idiomas espalhadas pelo Brasil. Com tantas escolas e tanta gente disposta a investir em cursos de idiomas, por que tão poucas pessoas no Brasil são realmente proficientes? Será que o trabalho das escolas está sendo bem feito? A primeira questão a se considerar, é também o baixo nível de exigência já observado no ensino regular. A história se repete. As escolas vendem níveis de proficiência aos alunos, que pagam, frequentam as aulas e passam de nível de forma automática. Não existe reprovação, não existe aprovação ou obtenção de nível por mérito. Bilhões são gastos, horas de aulas são ministradas e o nível de inglês das pessoas continua muito baixo.

O que fazer então para aprender inglês ou melhorar seu nível? Primeiramente, seja criterioso ao escolher um professor ou escola. Avalie a metodologia. Qualquer instituição séria de ensino de idiomas deve utilizar uma abordagem específica e saber explicá-la. Observe também se há uma definição de objetivos e uma subsequente avaliação dos resultados. Outra questão importante é o comprometimento com os resultados, tanto da parte do aluno quanto dos professores ou escola. Em escolas grandes, onde muitos professores participam do processo, há a necessidade de uma coordenação adequada para que esse comprometimento não se perca, e é essencial que fique claro quem é ultimamente responsável pelos resultados. Não se esqueça que o maior interessado é você. Envolva-se no processo, assuma a responsabilidade pelo seu progresso, cobre a escola e os professores. Quem sabe aos poucos, podemos mudar a realidade dos níveis de proficiência de línguas estrangeiras do Brasil.

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Language and Thought

9/28/2012

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It seems clear that language and thought are related. But to what extent does one depend on the other? Can there be thought without language? Was language originated in the need to clarify and communicate thought? Or did language enable us to think the world in different ways and therefore helped us shape our thoughts? This can get quite profound and philosophical. I just wanted these big questions for introductory purposes. The idea here is to bring it down to the classroom. I'll leave the hard work to Saussure, Chomski, Pinker and the likes.

It is common for language students to say that they must think in the target language from day one if they wish to succeed. This seems like a sound idea, but can you really "think" in a language of which you know very little vocabulary? I dare to say - even though there are real beginner learners of English in Brazil - that it is practically impossible to find individuals that do not know any English words at all. This being due to the ubiquity of English in Brazilian quotidian communication, fromhot dog to software. But then, a few words may not be enough for outlining thought and conveying messages, perhaps only very simple ones. It is then necessary to present learners with a set of basic language items which can in turn set off the thought process and the consequent verbalization of ideas. These basic language items include nouns (pronouns) and verbs. One needs at least a subject and a verb to form a sentence.

OK, so now you have been presented to and practiced a number of words that are now part of your active vocabulary. They will help you put your thoughts together and will be there in speech. But then there is syntax, that, in simple terms, is the order we arrange words in a sentence to convey a message. Each language has its own syntax and a 'hot dog' would be a 'dog hot' in Portuguese. If we assume that thought is conceived through putting words together, it has to happen through syntax. If the learner is not yet familiar with English syntax - though he or she may be using English words in their thoughts - they are still doing so in a frame (syntax) of their first language. A sentence like: 'I like English very much.' might be worked out in the person's mind and come out as 'I like very much English.' which does not follow the expected standard of the English language.

Thought is limited by language. Learning words can only expand your ability to think and to communicate. However, words alone are not enough.

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Comunicação Intercultural - As Dimensões de Hofstede

4/30/2012

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O Holândes Geert Hofstede realizou um estudo com funcionários da IBM em mais de 70 países. O objetivo inicial da pesquisa era tentar compreender porque as filiais em países como o Brasil e o Japão, por exemplo, eram geridas de maneiras diferentes, apesar dos esforços de se implementar políticas e práticas comuns. Hofstede analisou inicialmente as diferenças no funcionamento de filiais em 40 países. De acordo com os resultados obtidos, as diferenças identificadas adviriam da cultura dos empregados e, em grande parte, da cultura do país de acolhimento. Hofstede descreveu então a cultura como "a programação coletiva que distingue os membros de um grupo humano do outro".

O modelo de Hofstede classifica culturas nacionais nas cinco dimensões seguintes:

Distância ao poder: também chamada de distância hierárquica, é uma medida do quanto os membros menos poderosos de uma civilização aceitam e esperam distribuição desigual de poder na sociedade. Ela é medida a partir dos sistemas de valores daqueles que têm menos poder. A dimensão Distância do Poder está diretamente relacionada com a forma encontrada por diferentes sociedades para lidar com a questão fundamental de gerir as desigualdades entre os indivíduos.


Individualismo versus coletivismo: até que ponto as pessoas sentem que têm de tomar conta de si próprias, das suas famílias ou organizações a que pertencem ou seja, esta dimensão indica se uma sociedade é uma rede social sem relação entre os indivíduos, na qual cada um é suposto interessar-se apenas por si mesmo, ou se ela oferece um tecido social fechado no qual os indivíduos se dividem entre membros e não membros de grupos e esperam que o grupo ao qual pertencem os proteja.

Masculinidade versus feminilidade: até que ponto a cultura é mais conducente do predomínio, assertividade e aquisição de coisas versus uma cultura que é mais conducente das pessoas, sentimentos e qualidade de vida. Refere-se também em que medida o sexo determina os papéis dos homens e das mulheres na sociedade.

Aversão à incerteza: Hofstede definiu esta dimensão como o grau de ameaça percebido por membros de uma cultura em situações incertas ou desconhecidas, ou seja, reflete o sentimento de desconforto que as pessoas sentem ou a insegurança com riscos, caos e situações não estruturadas.

Orientação a longo prazo versus a curto prazo: indica em que medida uma sociedade baseia as suas tradições sobre os acontecimentos do passado ou do presente, sobre os benefícios apresentados ou ainda sobre o que é desejável para o futuro. Sintetizando, longo prazo serão os valores orientados para o futuro, como poupanças e persistência; curto prazo serão os valores orientados para o passado e o presente, como respeito pela tradição e cumprimento de obrigações sociais.

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Como Escrever Emails Profissionais em Inglês

6/12/2011

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Se você trabalha em uma empresa multi-nacional, ou mesmo local mas com negócios no exterior, você provavelmente tem que escrever emails em inglês. Uma vantagem da escrever um email em relação à comunicação verbal é a possibilidade de preparar, organizar e revisar a mensagem. Porém essa facilidade implica numa exigência maior em relação ao conteúdo e à forma. Por outro lado, erros cometidos numa conversa podem passar e não ficam registrados, o que não acontece com emails.

Escolhemos cinco dicas simples para quem precisa escrever emails profissionais em inglês.

  1. Assunto - Sempre escreva um título/assunto relevante para a mensagem. Evite títulos como: Good News!, Hello, Message from John. Esses títulos são comuns em spam e podem ser deletados por risco de conterem vírus.
  2. Vá direto ao ponto, seja objetivo - Emails são curtos e objetivos por natureza. Antes de começar a escrever a mensagem, procure definir exatamente o que você pretende comunicar. O objetivo da comunicação geralmente pode ser resumido com um verbo de ação: informar, comunicar, pedir, requerer, lembrar, enviar, cobrar, etc.  
  3. Use frases-padrão - Existem frases e estruturas típicas de emails. Aprenda e utilize essas frases, adaptando-as a necessidades específicas. Se você possui um bom conhecimento e uma lista extensa destas frases, você pode montar a mensagem em vez de escrevê-la do nada.
  4. Níveis de formalidade - Como em qualquer comunicação profissional, diferentes níveis de formalidade são possíveis e devem ser respeitados. Um dos erros mais comuns de estilo é a quebra de registro, onde uma mensagem pode começar formal e terminar informal, ou vice-versa. Essa falta de coerência resulta em um texto híbrido, esquizofrênico. Se você está escrevendo um email para um novo contato, o ideal é utilizar um registro formal ou neutro. Já se você está respondendo, o melhor é seguir o estilo da mensagem original. 
  5. Padrões da linguagem - Lembre-se que cada língua possui seus padrões próprios. Esses padrões estão também presentes na maneira como redigimos emails. Não traduza diretamente expressões que você costuma utilizar em seus emails em português. Se você fecha seus emails em português com um amigável "abraço", não tente fechar seus emaiIs em inglês com um "hugs". O recipiente da mensagem pode até entender o que você está tentando dizer, mas um "best regards" dá conta do recado e não foge do padrão. Para melhor ilustrar a importância do padrão podemos fazer o caminho inverso: o que você acharia se um contato que tem o inglês como primeiro idioma, ao tentar escrever um email em português, fechasse a mensagem com um "meus melhores desejos"? Estranho, não? Pois é, ele simplesmente traduziu literalmente a expressão "my best wishes", que funciona muito bem no inglês, mas fica estranha no português.
Nosso E-mail Workshop - O workshop tem por objetivo principal melhorar a redação de e-mails de caráter profissional. A análise de estruturas próprias das mensagens eletrônicas, dos níveis de formalidade, de forma e estilo fornece elementos para que o participante se sinta mais a vontade para redigir e-mails de maneira mais adequada. Seguem no documento abaixo algumas frases para e-mails em inglês e detalhes do workshop. Você pode visualizar na página ou baixar o arquivo no link abaixo.

email_phrase_bank.pdf
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Aula de pronúncia. Inspetor Clouseau Style

6/3/2011

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Isso acontece o tempo todo. Você está em sua aula de inglês e lá vem uma nova palavra. Você instintivamente pergunta ao  professor: "Como se escreve? Você pode escrever no quadro?" É quase como um reflexo involuntário.

Ao tentar pronunciar vocábulos novos, acabamos por ler as palavras mentalmente. Nos concentramos na ortografia, em vez de som. O processo acaba sendo visual enquanto deveria ser auditivo. O problema é que somos propensos a ler e pronunciar palavras estrangeiras na forma como os fonemas são pronunciados em nossa primeira língua. Isto leva a problemas de pronúncia que podem eventualmente se tornar crônicos se não forem corrigidos.

Alunos que aprendem vocabulário através da leitura - este é geralmente o caso de profissionais das áreas técnicas e toda sua literatura técnica - às vezes mostram boa estrutura e sintaxe e conseguem ser bastante coerentes em seus discursos. Contudo, sua capacidade de ser compreendido é afetada pela pronúncia de certos vocábulos, dificultando a comunicação.

O que fazer então?
É necessário que o processo deixe de ser visual para ser auditivo. Antes de se preocupar com a grafia de uma palavra nova, você deve se concentrar nos fonemas e tentar reproduzi-los. É necessário ter pelo menos alguma prática oral antes de entrar em ortografia. Isso não vai garantir a pronúncia correta, mas permite que os alunos sejam expostos aos diferentes sons de vogais e consoantes, sílabas tônicas e entonações tipicas da língua-alvo. A escrita deve ser demonstrada e tratada em um segundo momento. 

Recomendamos a técnica, mesmo que não pareca funcionar muito bem para o Inspetor Clouseau.
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O Brasil e o Inglês no Mundo dos Negócios

5/23/2011

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Uma pesquisa realizada pela GlobalEnglish com mais de 105.000 funcionários de empresas de diversos setores em 152 países procura estabelecer um panorama global da utilização do inglês no mundo dos negócios. O Business English Index Report utiliza uma escala global de 1 a 10. No nível 1, a pessoa consegue ler e responder perguntas simples. No outro lado da escala, uma pessoa com nível 10 possui a competência linguística necessária para lidar com situações mais complexas e sujeitas a mudanças e imprevistos.   
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O Brasil

O resultado não foi muito bom para os brasileiros que ficaram com uma média 3.45, abaixo da média mundial de 4.46, já considerada baixa. A notícia vem de encontro aos esforços realizados no país em função do aquecimento da economia e da realização de importantes eventos internacionais como a Copa do Mundo de Futebol e os Jogos Olímpicos. 
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Níveis de Proficiência LATAM
  1. Argentina - 4.72
  2. R. Dominicana - 4.53
  3. Equador - 4.23
  4. Costa Rica - 3.99
  5. México - 3.76
  6. Peru - 3.69
  7. Brasil - 3.45
  8. Venezuela - 3.3
  9. Colômbia - 3.26
  10. Honduras - 2.85
  11. Chile - 2.75


Gap

O estudo também mostra que, apesar de 70% dos participantes que vivem em países onde o inglês não é a língua nativa identificarem ter inglês como segunda língua, apenas 7%  se consideram aptos a utilizar o idioma de maneira satisfatória, expondo um gap significativo entre a necessidade do idioma e sua utilização adequada. A América do Sul ficou com 3.28 e a última colocação enquanto a Europa do Norte lidera com 6.45, logo abaixo do nível atingido por países de língua inglesa nativa.
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Os Melhores

Indonésia - 7.16
Holanda - 7.14
Filipinas - 7.01
Hong Kong - 6.98
Noruega - 6.83
Bélgica - 6.29

Muitas empresas e organizações internacionais apontam que, no momento de crescer e expandir seus negócios para mercados estrangeiros, o desempenho e a capacidade de penetração internacional acaba comprometida por uma deficiência geral de comunicação de seus quadros de colaboradores. Muitas destas empresas multinacionais desenvolvem algum projeto de capacitação e treinamento para os funcionários, desde programas de idiomas realizados e controlados pelos departamentos de recursos humanos ate a simples disponibilidade de subsídios para cursos de inglês ou professores particulares. Em muitos casos, as escolas ou os professores não possuem especialização em treinamentos de inglês os resultados acabam prejudicados. 
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